Corpo nu na areia, descalço chego perto do mar, tempo e espaço (local) são na cabeça fontes de um EU. Olho a praia num fim de tarde calmo (são sempre calmos) com uma brisa maritíma fresca, ouvem-se as ondas embater e deslizar na areia, sentem-se as palmas das mãos nas costas, no fascinante querer do sofrer.
A praia pequena está longa, estendida, do cá longe o perto, um vento ameno, suave, beija-me as pálpebras, sussurra um splash.
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